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THIAGO COSTA

ARTISTA VISUAL

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MINIBIO

Thiago Costa é mestre no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduado em Design Gráfico pelo Instituto Federal da Paraíba (IFPB), formado em Cinema e Mídias Digitais no Instituto de Cinema de São Paulo (INC). Ao longo de sua carreira, foi contemplado com diversos prêmios, entre eles o Prêmio Rumos Itaú Cultural (2022), o Prêmio Museu é Mundo (2023), o Prêmio das Olimpíadas de Artes Visuais da Funarte (2022), o Prêmio Delmiro Gouveia da Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ  (2021), o Prêmio Negras Narrativas da Amazon Prime Video (2021) e, com o curta-metragem Calunga Maior, conquistou diversas premiações, incluindo Melhor Curta pelo júri popular e pela crítica (ABRACCINE) no 55º Festival de Brasília (2022), e prêmios de direção, fotografia, som, elenco e edição em outros festivais.

No campo do audiovisual, atuou como diretor e roteirista de obras como os curtas Vizinhança (2023), comissionado pelo Sesc; Axó (2019/2024), comissionado pelo Museu de Arte do Rio; Axé meu amor (2023), apoiado pelo PROAC e Amazon Prime Video; Calunga Maior (2022), viabilizado pela Lei Aldir Blanc; e Santos Imigrantes (2018). Também assinou a direção de arte dos filmes Lebara (2022), Pedra Polida (2023) e Dance (2021), além de atuar diretamente da concepção à execução nos departamentos de arte, cenografia, figurino e objetos em seus filmes autorais.

Realizou exposições individuais como O chão tem a história inteira (Funesc, João Pessoa, 2024), Igbaki ou o assentamento da anunciação (Caixa Cultural, São Paulo, 2023) e Banzo (Museu Murillo La Greca, Recife, 2019). Participou de exposições coletivas como Atlântico Vermelho (ONU, Genebra, 2024), Defeito de cor (Sesc Pinheiros, 2024), Bloco do Prazer (Museu de Arte do Rio, 2024), Cais (Galeria Galateia, Salvador, 2024), Carolina Maria de Jesus, um Brasil para brasileiros (Instituto Moreira Salles, 2021), Encruzilhada na arte afro-brasileira (CCBB São Paulo, 2023), Direto à forma (Instituto Inhotim, Brumadinho, 2023), A invenção dos reinos (Oficina Ricardo Brennand, Recife, 2023), Dos Brasis (Sesc Belenzinho, São Paulo, 2023), Um oceano para lavar as mãos (Sesc Quitandinha, Petrópolis, 2023), 74º Salão de Abril (Fortaleza, 2023), Dialetos no firmamento (Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro, 2022), Refluxos (Usina Cultural Energisa, João Pessoa, 2022), Raio a Raio (Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 2022), Festival de Arte Contemporânea Casa Camelo (Usina Cultural, Belo Horizonte, 2022), Respirar entre rastros (Galeria Cândido Portinari/UERJ, Rio de Janeiro, 2022), 16º Salão Municipal de Artes Plásticas (Casarão 34, João Pessoa), Magia Negra (Goethe Institut, Salvador, 2018) 

Como autor, publicou os livros Mostrar para a terra o tempo (2024), fruto do projeto Rumos Itaú Cultural, e Obé - Poesias y Orikis (2021), publicado pela Editora Forma em parceria com a Festa Literária Internacional da Paraíba (FLIT). Sua produção transita entre as artes visuais, o cinema e a literatura. Thiago Costa é mestre no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduado em Design Gráfico pelo Instituto Federal da Paraíba (IFPB), formado em Cinema e Mídias Digitais no Instituto de Cinema de São Paulo (INC). Ao longo de sua carreira, foi contemplado com diversos prêmios, entre eles o Prêmio Rumos Itaú Cultural (2022), o Prêmio Museu é Mundo (2023), o Prêmio das Olimpíadas de Artes Visuais da Funarte (2022), o Prêmio Delmiro Gouveia da Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ  (2021), o Prêmio Negras Narrativas da Amazon Prime Video (2021) e, com o curta-metragem Calunga Maior, conquistou diversas premiações, incluindo Melhor Curta pelo júri popular e pela crítica (ABRACCINE) no 55º Festival de Brasília (2022), e prêmios de direção, fotografia, som, elenco e edição em outros festivais.

No campo do audiovisual, atuou como diretor e roteirista de obras como os curtas Vizinhança (2023), comissionado pelo Sesc; Axó (2019/2024), comissionado pelo Museu de Arte do Rio; Axé meu amor (2023), apoiado pelo PROAC e Amazon Prime Video; Calunga Maior (2022), viabilizado pela Lei Aldir Blanc; e Santos Imigrantes (2018). Também assinou a direção de arte dos filmes Lebara (2022), Pedra Polida (2023) e Dance (2021), além de atuar diretamente da concepção à execução nos departamentos de arte, cenografia, figurino e objetos em seus filmes autorais.

Realizou exposições individuais como O chão tem a história inteira (Funesc, João Pessoa, 2024), Igbaki ou o assentamento da anunciação (Caixa Cultural, São Paulo, 2023) e Banzo (Museu Murillo La Greca, Recife, 2019). Participou de exposições coletivas como Atlântico Vermelho (ONU, Genebra, 2024), Defeito de cor (Sesc Pinheiros, 2024), Bloco do Prazer (Museu de Arte do Rio, 2024), Cais (Galeria Galateia, Salvador, 2024), Carolina Maria de Jesus, um Brasil para brasileiros (Instituto Moreira Salles, 2021), Encruzilhada na arte afro-brasileira (CCBB São Paulo, 2023), Direto à forma (Instituto Inhotim, Brumadinho, 2023), A invenção dos reinos (Oficina Ricardo Brennand, Recife, 2023), Dos Brasis (Sesc Belenzinho, São Paulo, 2023), Um oceano para lavar as mãos (Sesc Quitandinha, Petrópolis, 2023), 74º Salão de Abril (Fortaleza, 2023), Dialetos no firmamento (Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro, 2022), Refluxos (Usina Cultural Energisa, João Pessoa, 2022), Raio a Raio (Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 2022), Festival de Arte Contemporânea Casa Camelo (Usina Cultural, Belo Horizonte, 2022), Respirar entre rastros (Galeria Cândido Portinari/UERJ, Rio de Janeiro, 2022), 16º Salão Municipal de Artes Plásticas (Casarão 34, João Pessoa), Magia Negra (Goethe Institut, Salvador, 2018) 

Como autor, publicou os livros Mostrar para a terra o tempo (2024), fruto do projeto Rumos Itaú Cultural, e Obé - Poesias y Orikis (2021), publicado pela Editora Forma em parceria com a Festa Literária Internacional da Paraíba (FLIT). Sua produção transita entre as artes visuais, o cinema e a literatura. 

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